quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Piauí, um estado pouco explorado

Olá pessoal, como tem já um tempinho que eu não coloco nenhuma dica de viagem, e aproveitando a deixa da novela #Passione que explorou um pouquinho das paisagens piauienses nos últimos capítulos, resolvi colocar um ótimo texto que uma amiga piauiense me enviou, retirado da pag. piauinet, para o blog há pouco mais de um mês! Carol, muito obrigada pelo texto, e acho que agora o timing foi perfeito pra apresentar um pouco do seu Piauí. Grande abraço a todos


Um lugar "astral". É assim que os piauienses costumam se referir a Barra Grande, uma das praias do município de Cajueiro da Praia, no pequeno litoral do Piauí. E não é preciso mais do que uma breve caminhada por suas ruas cobertas de areia para entender de onde vem a relação da cidadezinha com os "astros".

Mar calmo. Água morna. Paisagem bucólica. Nada de agito e pouquíssimos turistas em pleno mês de janeiro. Mas Barra Grande não é a única surpresa que o Estado reserva ao viajante que se aventura por suas estradas.
Conhecido de passagem por quem visita o delta do rio Parnaíba, o Piauí esconde preciosidades como o morro do Gritador, na cidade de Pedro 2º, de onde se avista a paisagem exuberante da serra dos Matões; ou o Parque Nacional de Sete Cidades, entre os municípios de Piripiri e Piracuruca, que tem pinturas rupestres e formações rochosas repletas de lendas.
Para conhecer todos esses lugares, que ficam ao longo dos 384 km que separam a capital Teresina de Barra Grande, não é preciso esforço sobrenatural ou um planejamento de meses; basta alugar um carro em Teresina e, com mapa em mãos, seguir rumo ao norte do Estado. As estradas são ótimas, muito bem sinalizadas, e o único perigo é cruzar com um bode atravessando a pista.
O passeio pode começar pela capital, cidade colorida por árvores de todos os tipos, cujo destaque é o polo de artesanato próximo à área de proteção ambiental onde ocorre o encontro dos rios Poti e Parnaíba.
Ali, a loja imperdível é a sede da Cooperart, que vende bonecas, lustres, bijuterias e outras peças de cerâmica criadas por uma cooperativa que reúne 30 moradoras do bairro de Poti Velho.
Rumo à praia, a primeira parada é Pedro 2º, município onde ocorre um festival de inverno durante o feriado de Corpus Christi, com uma programação de shows de jazz. É lá que está o mirante do morro do Gritador e a cachoeira do Salto Liso, além das minas de opala, pedra semipreciosa lapidada em lojas locais.


O descanso antes da próxima parada, o Parque Nacional de Sete Cidades, pode ser feito em Piripiri, que tem hospedarias simples, ou no próprio parque, onde há um hotel com bons preços.
Basta apenas um dia para percorrer todas as trilhas de Sete Cidades, sempre acompanhado por um guia. O trajeto pode ser realizado de carro, em três horas e meia; de bicicleta, em quatro horas; ou a pé, em um dia inteiro.
É claro que o aventureiro não pode passar ao longo do cartão-postal do Piauí; por isso, o próximo destino é Parnaíba, cidade que conserva a arquitetura glamourosa dos tempos em que a exportação do óleo de carnaúba, uma palmeira do Nordeste, movia a economia do Estado.
Os passeios pelo delta do rio Parnaíba ocorrem pela manhã e duram até o fim da tarde, a partir do porto dos Tatus, de onde saem os barcos. Há dois tipos de embarcação, as grandes, para cerca de 60 pessoas, e as lanchas, onde vão até quatro pessoas. Prefira a segunda opção: o barquinho pode enveredar por caminhos que o outro não entra e é menos barulhento, aumentando as chances de ver a fauna local.
Ainda em Parnaíba, vale cruzar a ponte até o município vizinho, Ilha Grande, para conhecer a Casa das Rendeiras, onde estão à venda as lindas peças feitas com os diversos rendados.
Enfim, praia
Uma paisagem marcada por dunas precede a chegada a Barra Grande, a 40 minutos de Parnaíba. Nos próximos anos, a praia deve ser tão "hype" como sua homônima, na Bahia, ou mesmo como suas vizinhas famosas, Jericoacoara, no Ceará, e os Lençóis Maranhenses.
Mas, por enquanto, ali ainda é o lugar ideal para passar o dia inteiro fazendo absolutamente nada. Só curtindo o "astral" local, composto de caminhadas na extensa faixa de areia para, de um lado, encontrar um rio e, do outro, um cemitério na praia, que compõe um cenário surreal com suas coloridas flores de plástico.
Se a vontade de continuar na estrada for grande, siga em direção ao sul do Estado, onde está a serra da Capivara. Mas essa é outra viagem...



PARA QUEM
Tem tempo para uma viagem longa e procura um lugar tranquilo, para andar com os pés na areia e sem badalação

QUANDO IR
De janeiro a abril é o período de chuvas -pancadas rápidas que não estragam o passeio. Barra Grande tem bons preços de hospedagem mesmo na alta temporada

DICAS
Vale a pena alugar um carro (ar-condicionado é imprescindível) em Teresina. As estradas são ótimas e dão liberdade para traçar seu percurso. A "rota do artesanato" inclui roupas em renda, em Ilha Grande, e objetos de barro no rio Poti (www.sebrae.com.br/uf/piaui). Em Barra Grande, leve dinheiro suficiente porque não há caixas eletrônicos

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Provável fusão da LAN e TAM, a LATAM, ou seria LAN Brasil?

Texto muito bom retirado do Blog "Aquela Passagem" do Rodrigo Purisch


O atual presidente do Chile, Sr Piñera era um dos acionistas majoritários da Lan e teve que se desfazer de suas ações. Prometeu isso antes de assumir o Governo do Chile. No momento da venda das ações de Piñera, a Tam foi frequentemente lembrada como compradora dessas ações em razão da boa relação entre a família Amaro e as duas famílias que controlam a Lan. Porém, o negócio acabou não se concretizando e uma parte das ações de Piñera foram vendidas em bolsa. A maior parte foi vendida a outra família, os Cueto, que controla agora a Lan com dinheiro de empréstimos para aquisição da parte dos Piñera.
O comunicado de ambas as cias aéreas ao mercado, obrigatório em casos como as das duas cias aéreas que são listadas em bolsa, fala que a Tam, controladora da Tan Linhas Aéreas, deixa de existir com empresa e passa a fazer parte da Holding LAN que passará a ser chamada de LATAM. As ações da Tam saem da BOVESPA e da Bolsa de Nova Iorque e seus acionistas receberão 0,9 papeis (BDR) da LATAM por cada ação da Tam. As ações das nova LATAM continuam sendo negociadas na bolsa de Santiago e de nova Iorque.
O CEO da Lan, Enrique Cueto, será o CEO da LATAM.
79% das ações ON (com direito a voto) da Latam estarão na mão da antiga Lan e 20,4% dessas ações ficarão na mão da Tam, segundo a Exame.
Tudo leva a crer que na verdade a Lan comprou a Tam e a coisa só não pode ser exposta assim, por limitações governamentais brasileiras e até por uma questão de marketing (a Tam ainda luta para substituir a Varig no coração dos brasileiros). Para poder superar a limitação legal brasileira que impede que uma cia nacional seja controlada por mais de 20% de capital externo (está no Congresso ainda o aumento da participação para 49%), a Tam vai repassar todas suas ações PN para a Latam e apenas 20% das ON para a nova empresa.
O certo é que todos os detalhes dessa fusão ou compra da Tam pela Lan não foram explicitados. Mas a Lan tem sido muito mais competente ($$$) que a Tam em operar um modelo híbrido a la low cost dentro da Amércia do Sul e de cia tradicional em vôos para o exterior e a Tam mostra não conseguir acertar seus ponteiros.
Como sempre acontece nessas fusões, e principalmente por uma questão nacionalista, as cias devem inicialmente continuar operando com seus respectivos nomes e programas de fidelidade.
Mas o futuro pode trazer mudanças. O certo é que a Avianca/TACA já anunciou que milhas dos programas de fidelidade de ambas as cias podem ser transferidos entre os programas.
O Multiplus pode até ser uma ferramenta de troca de KM por Pontos e vice-versa no futuro que permitirá, pelo menos que em um momento intermediário, que o Lan Pass e o Fidelidade Tam continuem independentes sem ser tão independentes assim. Se isso acontecer, emitir uma passagem usando Pontos ou KM para Papetee voando Lan vai ser a coisa mais difícil do mundo e voar para os EUA partindo do Brasil pela Lan deve consumir mais milhas ou KM…
Outra questão a ser esclarecida é como duas cias aéreas do mesmo grupo farão parte de duas alianças aéreas diferentes. Isso seria inédito em se tratando de duas grandes cias áerea (a Continental recentemente deixou a Skyteam para se juntar a Star Alliance com a United). Será que a Tam vai jogar fora todo investimento para se tornar Star Alliance (o processo é caro) ou a Lan vai aproveitar para sair da Aliança Oneword dominada pela American/Iberia/British abrindo caminho para a Gol devido ao vácuo criado?
O certo é que o Brasil entrou definitivamente no mundo das fusões aéreas e não se engane, a Gol não deve conseguir escapar do interesse externo no futuro. Só falta a legislação brasileira cooperar mais um pouco para que vejamos uma consolidação maior no Brasil.
A Tap é que deve estar muito preocupada ou agora deve fazer planos de unir-se a Latam.
Muitas dúvidas e especulações ainda permanecem…

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

23 Lugares p/ se conhecer antes que eles desapareçam!

Pessoal, estava aqui lendo um post da página do viajeaqui e fiquei muito chocada com diversos roteiros paradisíacos quem podem desaparecer. Então resolvi copiar e passar pra vocês darem uma olhada e ajudarem na prática do turismo consciente e sustentável. Grande abraço

Os efeitos danosos do aquecimento global não são consensuais entre cientistas e meteorologistas. Mas, mesmo que o sertão do Cariri não vire mar nem a Amazônia savana, há lugares que podem, neste século, perder todo o interesse turístico – quando não desaparecer por completo. Caso das Ilhas Maldivas e do Arquipélago de Tuvalu. Alguns da lista a seguir têm seus patrimônios naturais ou históricos sob ameaça, como os gorilas do Congo e as ruínas incas de Machu Picchu. A VT baseou-se nas listas da ONG Co+Life, feita de acordo com o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU, do World Monuments Fund e do relatório de patrimônios em risco da Unesco.




1. Ilhas Maldivas

Destino de sonho, o arquipélago com mais de mil ilhas tem praias de areia branquinha e mar azul. Um Caribe no Oceano Índico. Problema: 80% das Maldivas estão apenas 1 metro acima do nível do mar. O país está afundando e pode desaparecer em 100 anos. O presidente Mohamed Nasheed criou uma espécie de poupança nacional para financiar o êxodo da própria população.



2. Recife

A capital pernambucana é um dos principais destinos turísticos do país – recebe cerca de 3 milhões de visitantes por ano. Mas a cidade conquistou o 18º lugar em um ranking preocupante: a lista dos 100 lugares que podem desaparecer da ONG Co+Life. Recife e seu entorno sofrem com o próprio tamanho – é a sexta região metropolitana mais populosa do Brasil, com quase 4 milhões de habitantes – e com sua condição geográfica: junto ao Atlântico e na foz dos rios Capibaribe e Beberibe.



3. Templo Phajoding

Encravado em uma montanha do Butão a 3 650 metros de altura, o templo sempre foi refúgio de monges. Com o crescimento no número de turistas (cerca de 20% ao ano) no país, as estruturas do templo estão ficando comprometidas – e a paz dos monges também.



4. Floresta Amazônica

O desmatamento é um dos inimigos dessa que é a maior floresta tropical do mundo. Nos últimos 30 anos cerca de 966 mil quilômetros quadrados de área verde sumiram. Embora controversa, a previsão de que trechos da Amazônia poderão se tornar savanas é chocante.



5. Monte al-Makmal

Próximo ao Monte al-Makmal, no norte do Líbano, encontra-se a última reserva de floresta de cedro, a árvore-símbolo do país. Entre os 375 exemplares, pelo menos 12 têm mais de mil anos. Além do tempo, os cedros passaram a ter mais um inimigo: a aridez da região.



6. Tuvalu

Com nove ilhas, a nação de Tuvalu fica isolada em pleno Pacífico. O pequeno arquipélago sofre com o mesmo problema das Ilhas Maldivas: a maior parte do território do país fica apenas 1 metro acima do nível do mar. Com isso, as águas estão engolindo Tuvalu pouco a pouco.



7. Naukluft

Park No Deserto da Namíbia ficam as maiores dunas migratórias do mundo – os paredões de areia chegam a 300 metros de altura. Mas as alterações climáticas devem aumentar as correntes de ar vindas do mar, o que pode acelerar o deslocamento das dunas, ameaçando a vegetação e a fauna da região.



8 Plataforma de Gelo Ross

Na Península Antártica, a Ross é a maior plataforma de gelo do mundo – tem quase o mesmo tamanho da França. O medo dos cientistas é de que o paredão branco derreta num futuro não tão distante, o que aumentaria o nível dos oceanos em 5 metros.



9. Kilimanjaro

Trata-se de um dos ícones da degradação ambiental. Além de ser o pico mais alto da África (com quase 6 mil metros), o Kilimanjaro, que fica na Tanzânia, tornou-se famoso por sua neve eterna. Bem, é melhor mudar a expressão. Acredita-se que em dez anos o topo da montanha já não tenha mais gelo algum.



10. Virunga National Park

A floresta do Congo, onde vivem cerca de 200 gorilas-das-montanhas, espécie em risco de extinção, virou esconderijo dos refugiados da guerra de Ruanda em 1994. Desmatamento e caça ilegal são apenas alguns dos problemas do parque.



11. Tóquio

Uma das capitais do mundo, Tóquio sofre com as ilhas de calor. A situação só tende a piorar com o aquecimento global: nos últimos 100 anos, os termômetros na capital japonesa aumentaram cinco vezes mais rápido que a média mundial.



12. Galápagos

Foi nessa ilha do Equador que, há 150 anos, o cientista Charles Darwin criou a Teoria da Evolução. Porém, o turismo em massa e o crescimento da população local põem em risco cerca de 5 mil espécies animais.



13. Veneza

A cidade italiana transborda beleza e, muitas vezes, algo mais fétido. De qualquer forma, Veneza está afundando – em 100 anos 20 centímetros foram para debaixo d’água. O aumento no nível do mar tem agravado a situação e acelerado o desgaste dos edifícios, mas as estruturas que sustentam a cidade também estão danificadas. As inundações, por consequência, tornaram-se mais frequentes. Um ambicioso projeto de comportas para conter a água do mar está previsto para 2014.



14. Santuário Manas

Aos pés do Himalaia, na Índia, o santuário é a casa de diversas espécies animais – muitas delas em extinção, como o elefante indiano. Mas, desde 1992, quando militantes da tribo Bodo invadiram a área, o Manas entrou na lista dos patrimônios em risco da Unesco.



15. Sagrada Família

A igreja jamais concluída projetada por Antoni Gaudí, em Barcelona, está em risco desde que foi aprovado o projeto para a construção de um túnel por onde irá passar um trem de alta velocidade – bem embaixo de sua fachada principal. Se levado adiante, há chance de comprometer a já frágil estrutura do templo, iniciado em 1882.



16. Machu Picchu

No topo de um vale, Machu Picchu fica em um lugar delicado. Este sítio arqueológico, Patrimônio Histórico da Humanidade desde 1983, tem sofrido vários problemas, como deterioração das ruínas e deslizamentos de terra. Com o grande fluxo de turistas, torna-se real a possibilidade de que a cidade desmorone montanha abaixo. Desde 2004, há um limite de 2 500 visitantes por dia.



17. Cidade Antiga de Jerusalém

Os conflitos entre palestinos e israelenses ameaçam o local sagrado para judeus, muçulmanos e cristãos, as três maiores religiões monoteístas do mundo. A cidade possui um rico patrimônio histórico, como o Domo da Rocha, do século 7, que sofre com a falta de conservação.



18. Big Sur

Na costa da Califórnia, o trecho à beira-mar da Big Sur, entre San Francisco e Los Angeles, é considerado uma das estradas mais bonitas do país. No entanto, a região tem sido alvo de fortes ondas de calor e de seca. Essa mudança tem elevado o número de queimadas, o que acaba destruindo o ecossistema local.



19. Grande Barreira de Corais

De tão grande a Barreira de Corais é visível até do espaço – são quase 2 mil quilômetros de recifes, ilhas e atóis, que formam um colorido santuário da vida marinha no mar australiano. Trata-se do maior organismo vivo do planeta. Frágeis, os corais são muito sensíveis à elevação na temperatura dos oceanos e à poluição das águas. O estrago é perceptível a olho nu: o paraíso colorido sofre um processo de branqueamento.



20. Caminho de Santiago de Compostela

A rota de peregrinação mais famosa da Europa, trilhada desde o século 12, tem ganhado concorrentes de peso: as rodovias pavimentadas. Em diversos pontos de seus 800 quilômetros, o caminho histórico tem sofrido alterações e desvios por causa das construções.



21. Alpes Kitzbühel

Os glaciares dos Alpes têm diminuído em ritmo acelerado: só dos anos 1980 para cá eles perderam cerca de 20% de seu tamanho. No lado austríaco, uma das saídas foi colocar um tipo de manto térmico sobre o gelo para evitar o derretimento durante o verão. A experiência tem dado certo.



22. Delta do Okavango

Antes de desaparecer no Deserto do Kalahari, em Botsuana, o Rio Okavango dispersa-se em uma infinidade de riachos, formando assim o maior delta de interior do mundo. Mas se supõe que as estiagens serão cada vez mais frequentes com o aquecimento global.



23. Península Valdés

No inverno, as baleias-franca-austrais se refugiam nas águas mais quentes da península argentina. O problema é que o krill, principal alimento delas, está desaparecendo devido ao aumento da temperatura do mar. Especialistas já constataram uma queda no número de nascimentos de baleias.



Mas há quem não ache que seja bem assim...

Alguns especialistas chamados de céticos do aquecimento global afirmam que boa parte das previsões catastróficas seja puro alarmismo. Um dos mais respeitados pesquisadores da área do clima, o dinamarquês Bjorn Lomborg afirmou, em recente entrevista à revista VEJA, que “existe uma tendência de se considerar sempre o pior cenário”. Para ele, é possível que o nível dos mares suba em torno de 60 centímetros – e não vários metros como defende muita gente. O climatologista americano Patrick Michaels vai na mesma batida. “Se não dá para confiar na previsão do tempo de um dia, imagine aquelas a longo prazo”, disse o especialista a VEJA.



Página de origem de onde esse texto foi retirado: http://viajeaqui.abril.com.br/vt/materias/vt_materia_582910.shtml?page=1

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Mexicana de Aviación entra com processo de moratória

Nesta terça-feira, dia 07/08/2010, a segunda maior companhia aérea do México, a Mexicana de Aviación entrou com pedido de moratória para tentar renegociar suas dívidas. A cia aérea que pertence ao grupo hoteleiro Posadas, já teve de entregar três aeronaves aos credores e, para não sofrer mais perdas, resolveu pedir proteção judicial.
Os vôos afetados pela medida foram colocados na página da Mexicana na web, tal como os que tiveram seus horários afetados. A maioria dos vôos afetados são de rotas internas do México ou de ligação do México com os Estados Unidos.
Segundo o site da ABC, 25% dos vôos com saída de Los Angeles estão sendo suspensos, afetando assim, as viagens para a Cidade do México, Guadalajara e Puerto Vallarta. Os vôos cancelados criaram filas gigantescas de passageiros revoltados no terminal Internacional do Aeroporto Tom Bradley. Ao tentarem conseguir o reembolso de suas passagens aéreas, os passageiros estão encontrando uma série de dificuldades.
Enquanto isso, a Administração Federal de Aviação está criando regras para que, companhias aéreas como a Mexicana e a AeroMexico não possam mais expandir pelos EUA, e não possam mais oferecer acordos de code sharing em vôos domésticos.

Fontes deste post:
http://abclocal.go.com/kabc/story?section=news%2Flocal%2Flos_angeles&id=7589700&rss=rss-kabc-article-7589700
http://12horasnotciassobreaviacao.blogspot.com/2010/08/mexicana-de-aviacion-pede-falencia-para.html
http://noticias.centralblogs.com.br/post.php?href=aerea+mexicana+aviacion+pede+moratoria&KEYWORD=23913&POST=3879295